Artigo Campanha Coastwatch Alagoas 2009



Pessoal, no último post relatei sobre um problema que está atingindo a costa litorânea brasileira. Na mesma ocasião, um estudioso da área, Marco Lyra me procurou, me enviando um Artigo a respeito do assunto, um projeto que está sendo realizado lá em Alagoas, como proposta para esse problema ser resolvido. Achei muito interessante e oportuno, uma vez que, como ele mesmo diz, os problemas ambientais são os desafios da sociedade moderna. A saída mesmo é propor soluções para que essas questões sejam contornadas, uma vez que não sabemos se ainda estão no ponto de serem resolvidas. Colocarei o Artigo abaixo para que vocês conheçam um pouco mais sobre o projeto Alagoano.



I CAMPANHA COASTWATCH ALAGOAS 2009

ALGOAS DE OLHO NO LITORAL



O mundo globalizado passa por mudanças muito rápidas, o que requer uma constante adaptação a novas situações e novos desafios, para ajustes as novas realidades. As mudanças climáticas são sem duvidas os novos desafios da nossa civilização. As estatísticas da ONU indicam que até 2020 teremos uma população superior a 8 bilhões, onde 65% das cidades com mais de 2,5 milhões de habitantes estarão situadas na zona costeira.

Em 2007 durante o Seminário “Alagoas e o desafios das mudança climáticas” esteve em Alagoas a Professora Lurdes Soares, Coordenadora do Projeto Coastwatch em Portugal junto a ONG GEOTA, que trouxe a experiência de mais de 20 anos do projeto, nas atividades educação, conscientização e monitoramento do litoral.

O projeto Coastwatch surgiu na Irlanda há mais de 20 anos, onde anualmente voluntários fazem uma campanha varrendo 10.000 kilômetros de litoral, desde os Fiórdes na Noruega até as Ilhas Gregas, para verificar as condições que se encontram o litoral da Europa.

Para reduzir a poluição do planeta é preciso mudar o nosso comportamento com relação ao meio ambiente. Para isso é preciso agir no sentido desenvolver a cidadania ambiental junto a jovens e adultos, e deixar para os nossos descendentes um planeta sustentável.

A partir da semente lançada, surgiu à idéia de desenvolver o projeto em Alagoas, a ONG ATA – Amigos da Terra e da Água com ajuda da ONG GEOTA, trouxe de forma pioneira para o Brasil, a experiência de mais de 20 anos das populações litorâneas da Europa, através da transferência de procedimentos e metodologias utilizadas pelos voluntários durante suas Campanhas, adaptando os questionários lá aplicados a realidade do litoral de Alagoas. A I Campanha Coastwatch Alagoas com o Tema “Alagoas de Olho no Litoral”, que envolveu 830 voluntários, dentre eles estudantes de nível médio de escolas públicas da rede estadual e da rede municipal, professores das escolas e universidades, membros de ONG’s, pescadores, jangadeiros, instituições públicas e privadas.

Essa Campanha mostra a necessidade de criar formas de intervenção que visem disciplinar o uso e ocupação do litoral. A intervenção do poder público ocorre naturalmente nessas áreas, mas há a necessidade de permitir a participação das populações e das sociedades civis organizadas, junto aos órgãos envolvidos, pois o litoral é um patrimônio público de todos.

Com as mudanças climáticas que estão em curso, é necessário ação para levar à população educação e consciência ambiental, e o projeto Coastwatch é um exemplo vivo disso.

No lançamento do livro Gestão do Litoral e Cidadania Ambiental (2009) da professora Lurdes Soares, ela fez uma síntese do Projeto Coastwatch na seguinte frase: “No litoral, como em tudo, é preciso conhecer para amar e é preciso amar para cuidar”.

Para quem se interessar por mais informações pode me mandar um e-mail no robertavonzastrow@gmail.com, ou procurar o Marco, no e-mail marcolyra2@yahoo.com.br.
Na foto, um exemplo de Pressão Imobiliária.
Vamos cuidar da situação do nosso litoral, gente! Isso é muito importante! Dentre outros fatores, é nosso cenário que está em risco!

Até o próximo post!
:*

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"O sertão vai virar mar!"


Almoçando essa semana, vi no Jornal Hoje uma matéria muito interessante sobre a situação do Litoral Brasileiro, com relação ao avanço do mar, modificando esse cenário. É uma situação preocupante para as autoridades, pois o mar avança de modo a exigir iniciativas que evitem a destruição de cidades e construções, projetadas junto à orla. Do Rio Grande do Norte ao litoral do Rio Grande do Sul, barreiras de pedras e bloqueios de todos os tipos são feitos para tentar conter esse avanço, o que resolve a situação apenas por um tempo, uma vez que é impossível conter a força da natureza.
Esse avanço ganha destaque em praias de Pernambuco, Alagoas, Espírito Santo e Rio de Janeiro, onde o mar está avançando a ponto de invadir prédios da orla, destruir calçadas, monumentos e prejudicar o trânsito de pedestres, além do comércio. No interior de Alagoas, dá para ver, no meio das águas do mar, ruínas de casas de pescadores que foram tomadas pelas águas, afirmando a situação de uma natureza retomando seu lugar, que o homem fez questão de tomar.
Essa é uma discussão que está ocorrendo entre estudiosos, que procuram uma causa para esse fenômeno. Seria apenas um fenômeno natural? Pode ser, mas um estudo da Universidade Federal de Pernambuco mostra que algumas das causas desse avanço são as obras marinhas de grande impacto, a ocupação urbana desordenada em direção ao mar, o aterro de áreas de manguezais e a retirada de areia dos leitos dos rios. Uma outra causa também, porém de menor impacto, seriam efeitos naturais, como por exemplo, o Efeito Estufa.
Com isso, podemos observar que o homem, com suas atitudes impensadas, acaba prejudicando o ambiente, fazendo-o voltar-se contra ele mesmo. Dessa forma, podemos começar a imaginar um futuro diferente para nossas praias, refúgio de todos nas férias e feriados. Como será que vai ficar? Será que teremos areia para andarmos e deitarmos? Será que teremos um espaço para comércio, ou até mesmo uma orla como costumamos a ter agora? Essa deve ser uma questão a ser discutida e reavaliada, para que atitudes sejam tomadas, afim de que continuemos tendo nossas praias brasileiras, tão bonitas, únicas e referências de turismo para todo o mundo!

robertavonzastrow@gmail.com >> Novidades, curiosidades e sugestões, é só me enviar um e-mail!
:*

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Oh, Minas Gerais!


Como é gostoso...
o pão de queijo quentinho, acabado de sair do forno,
o cheirinho de terra molhada,
as fogueiras sob noites estreladas no campo,
Passear entre casarões históricos,
Sentir cheiro de história pairando no ar,
Ver a cidade do Mirante e achar tudo lindo
Feira hippie em dia de Domingo
Caldos de Mandioca e Feijão em dia de noite fria,
dia de Atlético x Cruzeiro no Mineirão
Lagoa da Pampulha,
Montanhas de Minas,
Café com queijo,
Goiabada com queijo,
Feijoada completa
Dormir na rede em dia de chuva
Ir para o bar com amigos nos finais de semana,
comer pelas beiradas,
ter uma linguagem que só um mineiro entende,
ir para a praia e voltar queimado e ardendo de sol,
acreditar que Minas é o lugar mais gostoso do mundo para se viver!

A vida em Minas é assim... tranquila, única e cheia de singularidades que só um mineiro sabe! Ser mineiro é especial, ser mineiro é ser diferente, ser mineiro é morrer de orgulho de onde vivemos e se emocionar com cada nascer e pôr-do-sol entre montanhas! Não é ã toa que nosso grande Carlos Drummond de Andrade disse:
"Todo mineiro tem um trem de ferro apitando nas veias, uma montanha brilhando nos olhos e uma banda tocando nos ouvidos".

Uma pequena homenagem a nossa inesquecível e inigualável Minas Gerais! Quem te conhece, náo esquece jamais!
Venham conhecer os vários cantos de Minas Gerais e sua riquíssima história!

robertavonzastrow@gmail.com >> Me mandem suas fotos e histórias e elas serão publicadas aqui!
:*

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E viva as diferenças!


E Viva as Diferenças!
Bom pessoal, esse post de hoje será um pouco diferente. Vou dedicá-lo ao livro que estou lendo, Mineirinha N`Alemanha, da minha querida já amiga Sandra Santos, que tem também um blog muito bonito e interessante, sobre a Alemanha.

Não é segredo para ninguém que estou pretendendo mesmo ir morar na Alemanha daqui a alguns anos. Desde pequena gosto do que é diferente, e gosto também de desvendar o que é novo, descobrir coisas além do conhecido. E desde sempre também soube que não é fácil mudar assim de clima, tradições e costumes tão diferentes daqui do Brasil. E foi aí que a Sandra entrou na minha vida.

Em um dia em que estava mais tranquila, comecei a procurar sobre a Alemanha aqui na internet, quando achei o blog Mineirinha N`Alemanha. Logo pensei: “Nossa, uma brasileira na Alemanha, e mineira ainda! Pode me ajudar muito a descobrir mais sobre lá”. Pensando assim, comecei a ler o blog e o achei muito interessante! Além de ela escrever muito bem, descreve as mais variadas situações que com certeza podem ser muito úteis para quem quiser aterrisar algum dia em terras alemãs. A partir daí, passei a visitar o blog praticamente todos os dias! Recebo por e-mail as atualizações e logo vou conferir.

Passeando pelo Pátio Savassi há algumas semanas, resolvi entrar na Leitura e perguntar pelo livro, pois sabia que vendia lá. Acabei comprando e, desde então, fico lendo-o todos os dias, no ônibus, indo para o trabalho e faculdade. O tempo passa até mais rápido, pois o livro é indescritível! Nele, encontro tudo o que eu já quis perguntar sobre a Alemanha, mas nunca tive a oportunidade nem a quem perguntar. São questões do dia-a-dia mesmo, mas que facilitarão muito o começo de vida de quem quer morar na Alemanha, assim como eu. São questões básicas e importantes, como alimentação, meios de transporte, como conseguir um emprego, como se comportar em entrevistas, costumes, tradições, a forma como os alemães encaram os brasileiros, sobre a escrita, a língua, as crenças, o que eles valorizam, o carnaval na Alemanha, o clima a temperatura, gravidez, parto (foi o que mais me chamou a atenção), dentre tantos outros temas, além de comentários pessoais da Sandra, e dicas para que tudo corra bem. É cada tópico mais interessante que o outro!

Sinceramente, indico o livro Mineirinha N`Alemanha para todos, mesmo para aqueles que não pretendem morar lá. Isso porque costumamos ficar no nosso “mundinho fechado”, sem saber o quanto são as coisas diferentes lá fora. Claro que muitos já viajaram e sabem realmente como tudo é diferente, mas vale à pena sempre conhecer mais, saber de peculiaridades que só quem mora fora conhece! E o livro oferece todos esses tipos de informações! É enriquecedor saber que, mesmo todos iguais, pensamos e agimos tão diferentes, delimitados por questões geográficas, dentre outras. Vivenciar tantas diferenças, apesar das dificuldades de adaptação, é o que mais vale à pena, pois são as diferenças que nos fazem buscar, correr atrás e aprender aquilo que é totalmente desconhecido. Isso é crescer, isso é viver! O livro da Mineirinha se encaixa bem ao meu blog, que também valoriza essas peculiaridades de cada região, de cada canto desse mundo!

Obrigada, Sandra Mineirinha, por fazer isso por seus leitores! Seu livro não é apenas informações sobre a Alemanha, é um instrumento propício ao conhecimento da vida! Parabéns pelo blog e pelo livro!
Quem se interessar em ler o blog da Mineirinha N`Alemanha, esse é o site: http://mineirinhanalemanha.wordpress.com/

robertavonzastrow@gmail.com >> Não se esqueçam de me mandar suas histórias para serem publicadas aqui!
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Caso do ET de Varginha


Cidade de Varginha, interior de Minas Gerais. Todos sabem que algo aconteceu alí, para que fosse conhecida como a cidade dos ET´s. Se é verdade ou mentira, não sabemos, mas os índices são muito fortes.
Foi em 20 de Janeiro de 1996, às 8 horas da manhã, quando o corpo de bombeiros da cidade foi acionado, que essa história começou. A pessoa que ligou, anônimamente, pediu que eles investigassem uma estranha criatura vista em um parque, no norte da cidade. Para comparecer ao lacal, pensando se tratar de um animal selvagem qualquer, a polícia levou armas como redes e gaiolas para simplesmente capturá-lo. Porém, ao chegarem ao local descrito, após subirem uma costa íngreme até chegar ao lugar mais arborizado do parque, os homens deram de cara com algo nunca antes visto: se tratava de um bípede, de aproximadamente um metro e meio de altura, de olhos vermelhos, pele marrom e oleosa, três protuberâncias na testa, apenas três dedos nas mãos, e emitia um som parecido com o de abelhas. Segundo testemunhas entrevistadas, os homens do corpo de bombeiros trataram logo de jogar uma rede em cima da criatura, capturando-a, aproveitando que ela parecia estar machucada. O chefe do grupo logo entrou em contato com a base militar, que tratou de isolar a área rapidamente.
No mesmo dia, às 15 horas, foram emitidas novas ocorrências. Três adolescentes e alguns outros moradores afirmaram ter visto uma criatura encolhida perto de um prédio, próximo ao local onde a primeira foi capturada. Essas três jovens deram um testemunho afirmando que a criatura tinha os olhos vermelhos, três protuberâncias na testa e se parecia "com o demônio". Dessa vez a notícia se espalhou mais rápido, fazendo com que a rua fosse tomada pela população, que acompanhou a captura da criatura.
A notícia de que dois possíveis ET´s haviam sido capturados no interior de Minas Gerais espalhou-se pelo Brasil, levando até Varginha Ufólogos (Ufólogos são profissionais dedicados ao estudo de relatos, registros visuais, evidências físicas e demais fenômenos relacionados a Objetos Voadores não Identificados - OVNIS) de todos os cantos. Foram feitas reuniões e a imprensa local foi notificada.
Sabe-se que as duas criaturas foram levadas ao hospital militar de Varginha para serem examinadas. A que foi encontrada primeiramente não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo, já a segunda se manteve em um quadro estável. Testemunhas confirmaram que, no dia 22 de Janeiro do mesmo ano, dois dias depois da captura, foram vistos caminhões do exército parados à porta do hospital. Estavam alí para transportar os dois ET´s. Acredita-se que as criaturas tenham sido transportadas para a UNICAMP, estado de São Paulo, a 320 km ao sul de Varginha. É possível que o governo norte americano tenha envolvimento com o caso, uma vez que, após o transporte para a UNICAMP, foi visto no aeroporto de São Paulo, e logo após no aeroporto de Campinas um avião de transporte C-5 ou C-17 da USAF. Duas criaturas teriam sido levadas para os EUA?
Paccini, um Ufólogo que acompanhou o caso desde o início, investigou e descobriu que os EUA, na ocasião, entraram em contato com o exército brasileiro, informando que estavam acompanhando, através do radar aéreo, a entrada de um OVNI no espaço aéreo brasileiro, mas os norte-americanos não puderam informar se a nave aterrisou, sem se acidentar. Paccini descobriu também que, poucos dias antes da captura, um fazendeiro e sua esposa acordaram no meio da noite com o barulho de seus animais assustados e, ao olharem pela janela, avistaram um objeto cinza, soltando uma fumaça e voando acima de 5 centímetros do solo, desaparecendo em seguida na escuridão.
Um outro relato fez as autoridades acreditarem que, na ocasião, havia uma terceira criatura. Um motorista, dirigindo pela estrada, iluminou um ser desconhecido, na beira da estrada, há uns 50 metros de distância. A criatura levantou os braços, protegendo seus olhos vermelhos dos faróis, sumindo pela mata logo em seguida.
Mesmo com todos esses relatos e casos, há quem ainda não acredite em vida fora da Terra. Não sabemos realmente a veracidade desses casos, uma vez que nada foi devidamente relatado e publicado, porém, a dúvida existe e os Ufólogos de todo o mundo continuam pesquisando e estudando o espaço, em busca de respostas e imagens que possam comprovar a existência de seres fora do nosso planeta. Há canais de documentários que exibem programas especiais sobre OVNI´s e imagens que refutam qualquer tipo de explicação científica. Porém, perguntas essenciais continuam sem ser respondidas, como de onde vêm, o que querem, como são e o que pensam.
O fato é que essas visões existiram, levando o mundo todo a questionar com mais veemência: Estamos sozinhos no universo?
Diante dessa dúvida, a imaginação da população ganha asas. Quem não se lembra do filme Sinais, com Mel Gibson, que trata justamente da questão dos ET´s invadindo a Terra? Inclusive, uma das cenas mostra esses seres sendo vistos aqui no Brasil, fazendo aparições no meio de casas e pessoas. O filme os coloca como sendo ofencivos aos terráqueos, mas essa é uma outra questão que não pode ser comprovada. Será que eles querem mesmo fazer o mal, ou podem vir aqui somente para investigar, exatamente como faríamos?
A cidade de Varginha, após todos esses casos, ficou conhecida como a "Cidade dos ET´s". Na entrada da cidade já se tem, como decoração, uma nave gigante, toda iluminada (vide foto). Há também ET´s como enfeite em vários locais, lojas levando o nome do extraterrestre, souvenirs de ET´s para presentear, tem até mesmo ET´s com camisa do Atlético Mineiro e dos outros times de Minas Gerais. Sem contar que os pontos de ônibus são em forma de nave espacial. A cidade de Varginha é grande, muito bonita e desenvolvida, e ganhou um charme ainda maior tendo os ET´s como símbolo.
Até serem comprovados todos esses fatos e histórias, continuamos a duvidar, ou acreditar em seres de outro mundo, que vêm aqui, na Terra, investigar o que temos por aqui. O que temos certeza, é que esse papo de ET e nave espacial são bem arrepiantes e amedrontadores, não é mesmo?
Participem da enquete e deixem sua opinião quanto à existência ou não de seres de outro mundo! Quero saber a opinião de vocês!

robertavonzastrow@gmail.com >> Dêem sugestões de casos, histórias e curiosidades para serem relatados aqui! ^-^

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Privilège JF


Há quase um mês tive a oportunidade de ir à Juiz de Fora/MG com minha família e meu namorado, pois meu primo ficou noivo lá. É a cidade da noiva dele. Nunca havia ido e, sinceramente, nunca cheguei a pensar que conheceria algum dia. Não fazia nem ideia de como é a cidade e muito menos fazia ideia de que é lá que fica uma das boates mais famosas: a Privilège! No Rio de Janeiro também tem uma, que fiquei sabendo, em Angra dos Reis.
Resolvemos, em uma das noites, sair e conhecer Juiz de Fora, além de, é claro, conhecer a tão famosa e falada Privilège. Já tinha a noção do quanto era chique, mas lá eu constatei que é muito mais do que chique. Tiago, Fernanda, Eduardo e eu ficamos boquiabertos! A boate fica em um lugar cercado por uma vegetação, especialmente iluminada para já mostrar a quem chega o nível do local. A entrada também é diferenciada, mas é lá dentro que todos quase caem para trás. O lugar é simplesmente perfeito! A vegetação que cerca o lugar é toda iluminada com uma luz verde, tem uma casinha toda bonita e iluminada, onde se tem o bar, um palco para música ao vivo, e uma varanda cheia de cadeiras e pufs bonitos pra galera descansar. Há também uma tenda branca toda iluminada, onde fica um bar com as mais variadas bebidas. Logo à frente tem a casa principal, que é a da foto, onde rola músicas e um bar, parecendo um pub. Na foto também, ao lado da casa, tem um espaço de vidro, que é onde rola a boate, tocando muito trance! É tudo perfeitamente iluminado e decorado, dando um ar muito luxuoso à boate, fazendo por onde ela ter a fama que tem. Vou ressaltar também que o preço cabe no bolsinho de todos: R$ 15,00 feminino e R$ 20,00 masculino, Consumação! Isso mesmo, Consumação! Mas é só até às 23 horas heim! Após isso, esse valor se converte em preço de entrada. Outro ponto importante é sobre o estacionamento. Parar seu carro na rua é a maior roubada, pois os "flanelinhas" cobram caro para "tomar conta". O melhor mesmo é parar no estacionamento da própria Priviège, que não é caro, e seu carro fica seguro.
Recomendo muito a todos conhecerem a Priviège, quando forem visitar Juiz de Fora. Os meninos e eu nos divertimos muito, dançamos muito, bebemos muito também, pois faz parte, né não? E queremos muito voltar lá algum dia, quem sabe em breve! Dá gosto realmente de sair com os amigos e ir em um lugar assim, gostoso e bonito!
Ahhh... já me fizeram a seguinte pergunta: Qual é melhor, Gírus ou Privilège? E eu respondo o seguinte: Privilège é mais bonita e também muito boa, mas a Gírus é a que tem 7 opções de ambientes, para todos os gostos. Aí cabe a cada um ir nas duas e formar sua opinião. Vale à pena esse sacrifício! :)

robertavonzastrow@gmail.com >> Estou esperando a história de vocês!

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Ahhh... a Vesperata!


Depois de um mês sem postar, devido a motivos maiores mas nada graves, voltei com um evento lindo e inesquecível que acontece em Diamantina/MG. Errou e passou longe quem falou que é o carnaval. Pois é, gente... há quem ache que em Diamantina só rola o carnaval, famoso no Brasil inteiro. Estão redondamente enganados. Já ouviram falar em Vesperata? A foto mostra exatamente como a cidade fica cheia e ainda mais encantadora nos finais de semana em que ocorrem as Vesperatas. Vou explicar melhor do que se trata.
A Vesperata é um evento cultural típico da cidade de Diamantina, que surgiu no final do século XIX, e acontece entre os meses de Março e Outubro, com duas vezes mensais. Pode ser definida, basicamente, como uma serenata ao contrário. Ao invés de os músicos ficarem embaixo tocando para alguém que se encontre na janela ou sacada, o público fica na rua, enquanto que os músicos tocam nas sacadas das belas casas ao estilo barroco, que por sinal dão muito charme à cidade e ao próprio evento. A banda é composta por vários músicos, e cada um deles ocupa uma sacada das casas pertencentes à Rua da Quitanda, centro histórico de Diamantina. Eles tocam músicas brasileiras antigas que animam o público, dando um clima de nostalgia e boas recordações para quem assiste. Uma das músicas tocadas e mais aclamadas pelo público é "Como pode um peixe vivo viver fora da água fria", de Milton Nascimento, música preferida do diamantinense, ex-presidente da República, Juscelino Kubitschek. Durante as apresentãções, regidas alternadamente por dois maestros, o público fica de pé e vibra ao início e ao término de cada música. Não é pra menos, já que, vista de perto, a Vesperata é de encher os olhos de cada um que está presente.
A cidade sempre fica mais cheia nos finais de semana em que acontecem as Vesperatas. É de costume vir gente do Brasil inteiro acompanhar o evento, não sobrando, portanto, mutas opções de vagas em pousadas e hotéis. Na Rua da Quitanda, onde acontece, é separado um espaço com mesas para quem faz suas reservas (bem)antecipadamente. É comum, por exemplo, em Maio já terem se esgotado lugares para a Vesperata de Agosto. Para quem gosta de conforto, então, sugiro que reserve seu lugar e encontre uma pousada com um bom tempo de antecedência. Mas para quem não conseguir, fica a opção de assistir em pé mesmo, do lado de fora da área selecionada, o que também dá para ver perfeitamente.
O público que costuma acompanhar a Vesperata é bem variado. Pode-se encontrar desde crianças, até senhores e senhoras de idades mais avançadas. Não vou mentir que 80% dese público é sim de uma faixa etária acima de 50 anos, o que não signifique que crianças e jovens não vão gostar. A Vesperata é um evento lindo, que com certeza enriquece o acervo pessoal de todos que assistem.
Vá em Diamantina conhecer essa tradição tão bonita e antiga da cidade, no meio de tantas casas em estilo barroco, luzes e muita música brasileira, tocada de uma forma para se jamais esquecer.

robertavonzastrow@gmail.com >> Vou adorar saber da história da sua viagem inesquecível. Me envie. Aqui, ela ganha espaço!
Até a próxima postagem, que não vai demorar tanto quanto essa! Prometo!
^^

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Cachorro quente na chapa!


Lá em Joinville/SC, experimentei um tipo de cachorro quente muito interessante, principalmente para quem faz bagunça na hora de comer cachorros quentes, hamburgeres e afins, assim como eu! Já mencionei, no post sobre a Casa de Sanduíches de Florianópolis, que a maioria dos ingredientes vão para o chão, e eu acabo comendo só o pão. Não é exagero! Aí eu fico pensando, por que não poderia ter uma maneira mais fácil de comer um lanche desse tipo sem tanta bagunça? Poderia, né? E tem! Fui em Joinville e comprovei, experimentando o cachorro quente na chapa! Uma delícia e muito diferente! Pode até ser que aqui em Belo Horizonte tenha algum desse tipo vendendo, mas a tradição por aqui é aquele mais comum, em que você corta o pão de lado e coloca todos os ingredientes. Já lá no Sul, o mais comum é encontrar esse na chapa. O pão fica todo fechadinho, com todos os ingredientes lá dentro, bem protegidos! Achei uma excelente forma de se comer um cachorro quente, pois pela primeira vez na vida, comi o cachorro quente com tudo o que vem nele, sem nada cair no chão! Pelo menos para mim, foi bem interessante isso.
Desde então, quando vejo esses carrinhos de cachorro quente pelas ruas, passo por eles prestando atenção para ver se são feitos na chapa, mas nunca mais vi. Só lá no Sul mesmo! Se alguém aí souber de algum lugar que vende, me avisa!
Gosto demais desse tipo de cachorro quente que vende aqui também! Não deixa de ser o bom e velho lanche rápido, prático e muito gostoso que todo mundo adora comer antes de voltar pra casa, depois de uma noite de balada no sábado, ou então antes de ir pra aula, ou ainda em casa, quando bate aquela fome! Fácil e rápido de fazer e muito gostoso! Se tornou melhor ainda quando comi tudo, sem cair nada no chão, e principalmente sem sujar minhas roupas!
1 ponto de vantagem para o cachorro quente na chapa!

Mandem para mim o que vocês acharam que vale à pena comentar em suas viagens!
robertavonzastrow@gmail.com

Até a próxima!

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Gírus sem igual!


Estava esperando esse último final de semana pra escrever um post especial para quem gosta da night! Exatamente! Fui a Pará de Minas nesse fim de semana e Tiago me levou para conhecer a Gírus! Olha só pra vocês verem... vou em Pará de Minas desde o ano passado e nunca havia ido na Girus, mesmo ela sendo tão famosa! Vergonha né? Mas agora posso contar pra vocês!
Vou começar dizendo que quem não foi, deve ir urgentemente! Aqui em BH não há nada parecido! A Girus fica onde antes funcionava uma fábrica. Agora, transformada em boate, e sendo o ponto de encontro dos jovens de Pará de Minas, e de várias outras cidades também (vai gente de todos os lugares!), a Girus tem nada mais, nada menos do que 7 ambientes! Isso mesmo, 7! Há espaço para todos os gostos. São os seguintes:
- Girus Disco, que é onde tem a pista de dança com DJ´S tocando muita música eletrônica
- Scotch Bar Girus, que é o lugar para quem quer sentar e tomar um drinque, com músicas mais voltadas para o rock
- Girus Show que é onde acontecem os shows, com um palco bem estruturado, espaço para quem quer ficar de pé e várias cadeiras para quem quer curtir o show com um conforto a mais! Várias bandas famosas ja passaram pela Girus
- Camarote, para quem gosta de mais conforto ainda na hora de ver o show
- Scotch Girus Show, onde acontecem os shows que aquecem a moçada para o próximo que virá
- Scotch Túnel, onde se tem várias mesas para sentar, com luses de várias cores deixando o ambiente bem aconchegante. É lá também que se encontra uma pequena boate tocando músicas dos anos 70, por sinal, a mais frequentada por mim e pelo Tiago!
- Praça de Alimentação, com muitas mesas e variedades para quem já liberou todas as energias!

Enfim, só posso dizer que nunca havia visto nada parecido. É espaçoso, muito bonito, bem iluminado, e tem opções para agradar a todos!
Quando Tiago e eu enjoávamos de um ambiente, logo íamos para outro, até quietarmos um pouco no show do Lenini, que foi a atração da noite. Ótima opção para quem quer namorar muito, heim! Aí vai a dica!
Dançamos muita música dos anos 70, acompanhando os clipes pela televisão, dançamos também música eletrônica e passeamos muito pela boate toda, ja que eu estava sendo apresentada a ela, né?! E os corredores que nos levam de um ambiente ao outro?! Muito diferente!
Na hora de voltar pra casa, a pé, muita tranquilidade e um clima delicioso! Essa é Pará de Minas que eu adoro! Depois farei um post especial sobre ela!
Gostaria de recomendar a todos ir à Girus Disco Show, em Pará de Minas! Lugar ótimo para ir com amigos, namorado e todo mundo que quiser ir! Digo isso porque vi pessoas da terceira idade dançando mais do que os jovens. Vale à pena demais conhecer.
Fim de semana ótimo em Pará de Minas! Espero voltar lá em breve, ver mais um showzinho na Girus!
Na foto, Tiago e eu na Girus Disco! Perfeito!!

robertavonzastrow@gmail.com >> Me mandem suas histórias!
^-^

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Maior Cajueiro do mundo!


Para quem gosta de Cajú, aí vai um post especial!
O maior cajueiro do mundo se encontra no litoral sul de Natal/RN, e é realmente incrível sua extensão. É um quarteirão enorme, todo cercado, e um só pé de Cajú! É Cajú que não acaba mais! Dá para entrar lá no meio e tirar fotos, e é assombroso mesmo a capacidade de um pé de frutas crescer tanto! Você olha por entre ele, e não vê o outro lado. É muita planta e muito Cajú, para a felicidade dos fãs!
Natal se orgulha de ser sede desse enorme cajueiro, vendendo cartões portais do pé (inclusive comprei um), vendendo enfeites em forma de cajú, cheguei a ver nas lojas sabonetes em forma de cajú, comprei para minha sogra um bate-mão enfeitado com cajú... fora os orelhões, porta-guardanapos e ornamentações em geral, tudo em forma de cajú! O hotel, dentre várias opções deliciosas de café da manhã, oferecia sucos de cajú fresquinhos e doces feitos com cajú também, tudo na melhor qualidade!
Acho bacana uma cidade se orgulhar por uma característica única que possua, fazendo com que todos os turistas a conheçam e passem também a reconhecê-la. É assim que ela começa a incentivar seu turismo, e passa também a valorizar o que é dela, mostrando para o mundo sua característica especial, o que a torna diferente de todas as outras.

robertavonzastrow@gmail.com >> Mande para mim o que você gostou de ver quando viajou!

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Interior dos bons!



Hoje deu vontade de postar no horário de almoço do trabalho! Enquanto almoçava um franguinho com quiabo e angú, muito gostoso por sinal, me lembrei da fofa cidade de São Gonçalo do Rio Preto, aqui no interior de Minas Gerais. Calma que durante o texto vou explicar o que o meu frango com quiabo e angú de hoje tem a ver com a cidade!
Então... São Gonçalo do Rio Preto fica a cerca de uma hora da cidade de Diamantina, e é um ótimo pedido para quem gosta de uma rocinha! É um interiorzão onde nem celular pega - bom, pelo menos da última vez que fui lá, em Julho de 2007, não pegava ainda - mas é uma delícia! Sinceramente, acho que até para quem não gosta de roça, é um bom passeio. É roça, o celular não pega, mas ainda assim tem muita coisa pra fazer lá!
Como eu descobri esse fim de mundo? Simples... meu irmão foi fazer o internato rural dele, na época da faculdade, lá! Ele vivia ligando aqui pra Belo Horizonte, dizendo que a cidade era uma gracinha e que devíamos ir, e realmente acabamos indo! A cidade é minúscula! Pessoal muito simples mas muito acolhedor, igrejinhas súper lindas, uma pracinha onde se tem os eventos, a escola, o consultório odontológico, por sinal onde meu irmão trabalhava... e tinha também uma área verde com um riacho maravilhoso passando por entre a vegetação. Chegamos a entrar na água até os joelhos (não dava para entrar mais do que isso, pois a água é gelada), e tivemos a chance de ter vários peixinhos passando por nossas pernas, fazendo cosquinhas em nossos pés! A água é extremamente límpida e a paz que a gente encontra nesse lugar, é indescritível! A natureza e os barulhos muito diferentes dos de uma grande cidade, fazem a gente relaxar e esquecer de tudo! Ali é ótimo para quem quer namorar sossegado, ou para quem tem filhos e quer deixá-los brincar sem maiores problemas, é boa também para quem quer ir com os amigos fazer um churrasco (sim, lá possui churrasqueira), e é bom também de ir sozinho, por que não? Ali é bom para tudo!
Próximo dali podemos curtir o Parque Estadual do Rio Preto. Ele faz parte da Estrada Real e é extremamente lindo também! Cheio de espécies raras de plantas e animais, o Parque é um prato cheio para quem gosta de se sentir realmente no meio da natureza, além de ser privilegiado com belíssimas vistas! São vários caminhos tortuosos que é melhor atravessar de carro, pois é muito extenso para ir à pé. Quem gosta de caminhar, fique à vontade! Até aproveita melhor o passeio!
À noite, o frio castiga mesmo! Lá faz frio de congelar os ossos, ainda mais em Julho, quando eu fui. Mas esse problema pode ser resolvido com um caldo de feijão bem quentinho que tomamos em um bar que fica ao redor da praça principal! Uma delícia! O frio pára de incomodar rapidinho! Tomar caldo de feijão, naquele frio, no interior, não tem coisa melhor.
E falando em comida, na hora do almoço fomos em um restaurante súper família e aconchegante, típico de interior. Comemos o que? Frango com quiabo e angú! Galinha caipira, morta no mesmo dia, feita na hora! Comi até! - viram só? Por isso me lembrei de São Gonçalo do Rio Preto hoje!
Ficamos em uma pousada muito gostosa, na beira de uma estradinha de terra, com galinhas soltas ao redor da casa. À noite escutamos o barulho dos grilos até dormir. Há também, por ali, uma outra pousada, mas essa é mais refinada. Belíssima, com piscina, mesa de sinuca e um conforto que o faz ficar mais próximo da cidade. Para quem gosta de um luxo maior em qualquer lugar, é uma ótima pedida!
E foi assim o final de semana em São Gonçalo do Rio Preto/MG, sossegado e tranquilo. Nada de celular, telefone, internet e muito pouca televisão. De vez em quando, nada disso faz falta!
Visitem São Gonçalo do Rio Preto e a Estrada Real!

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Até mais!

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Táxi, Táxi!!



Nesse último fim de semana, no sábado, dia 08/08/2009, voltei a Ouro Preto! É bem pertinho de Belo Horizonte, mas só fui 3 vezes! A primeira vez que fui, eu era bem novinha e fui com a excursão do colégio! Tenho algumas lembranças, mas nada com excursão de colégio funciona. Você anda, anda e anda e não vê nada! Enfim, o jeito é voltar novamente, até porque lá é lindo e muito interessante! Você respira história, sabe? A segunda vez eu fui com a Kawana, minha amiga desde sempre e um pessoa conhecido dela. Aí já deu pra conhecer mais coisas, pra andar menos e saber mais! E agora voltei novamente, dessa vez com Tiago! Foi uma delícia de passeio, apesar de estar gripada e de ter tido que procurar uma farmácia logo de cara para comprar Naldecon. Ouro Preto é bom de qualquer jeito!
Nessa última vez, conheci mais coisas ainda! Tiago e eu visitamos quase todos os museus, lemos tudo e respiramos a história mineira de verdade! Programas culturais também são ótimos, ainda mais com companhias ótimas, não é mesmo?
Hoje então vou falar dos táxis de Ouro Preto, que chamaram a minha atenção e do Tiago. Para falar a verdade, não é a primeira vez q táxis chamam nossa atenção.
Quando fomos ao Sul do Brasil, reparamos padrões de táxi em todos os lugares. Em Curitiba os táxis são laranjas com quadradinhos pretos (os mais lindos de todos para mim), enquanto que em Florianópolis eles são brancos com traços cor-de-rosa, muito simpáticos. Todos sabem que no Rio de Janeiro eles são amarelos, e em Blumenau não tem táxi. Bom... pode até ter, mas não vimos nenhum quando passamos o dia todo na cidade. Deve ter poucos. Onde eu quero chegar, é que em todos os lugares, há um padrão para cor de táxi. Isso ajuda os pedestres a identificarem um táxi no meio da frota nas ruas, além de ficar uma cidade mais organizada. Aqui em Belo Horizonte, eles são todos branquinhos.
Já em Ouro Preto, reparamos que os táxis não seguem um padrão de cor. Vimos táxis brancos, vermelhos, pretos, prateados... vimos um táxi corolla cor champagne! Ficou parecendo, para nós, que quem quisesse virar um taxista, era só colocar uma plaquinha em cima do carro e sair dirigindo. Como disse o Tiago, no caso do Corolla, o cara comprou o carro e resolveu virar taxista para pagá-lo! Adorei!
Enfim, a cidade de Ouro Preto é muito linda e organizadinha, até mesmo porque, recebe turistas de todo o mundo. Mas a questão dos táxis soou um pouco estranha e desorganizada, pois com tanta variedade de cores, fica difícil reconhecer um táxi, para quem não está acostumado com as lindas e características ladeiras da charmosa cidade de Ouro Preto!
Conheçam Ouro Preto e respirem a encantadora história de Minas Gerais!
Depois volto para falar do parque ambiental de Ouro Preto!

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;-)

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Passeio de Dromedário


Não sei se é por eu simplesmente AMAR a trilogia do filme A Múmia, ou se é pelo fato de ser diferente e exótico, mas o fato é que sempre quis andar de Dromedário, ou Camelo (pra mim os dois eram a mesma coisa, mas não é! Descobri que o Dromedário tem uma corcova, enquanto que o Camelo tem duas! Grande diferença, né?). Nunca gostei de andar de cavalo, pôneis ou nada do tipo, mas de Dromedário/Camelo eu sempre quis! Vendo o ator Brendan Fraser "cavalgando" em um, passa a sensação de ser agradável, então nasceu daí a vontade.
Em uma outra ocasião, quando estava lendo a revista Caras na casa da minha avó, vi a Xuxa em cima de um Dromedário, lá em Natal, no Rio Grande do Norte. Foi quando eu pensei: "Uai... pra mim esse bicho só existia do outro lado do Oceano Atlântico!". É... estava mais perto do que eu imaginava!
Aí vem as férias de Janeiro, e para onde eu vou curtir o recesso? Exatamente... Natal/RN. Já saí daqui de Belo Horizonte com a idéia fixa de andar de Dromedário, finalmente! Era a minha única chance já que, quando eu fosse escolher um pacote para viajar internacionalmente, o Marrocos e Egito não estariam no topo da lista. Quem sabe um dia, mas por enquanto...
No hotel em que nos hospedamos, procurei me informar a respeito desse passeio. Me disseram que teríamos que fazer um tour pelo Litoral Norte, onde ficam os Dromedários. Fui toda alegre!
Chegando lá, fiquei muito empolgada ao ver os animais tão de perto. Eu sei que dá para vê-los no zoológico, e eles nem tem tanta graça assim, mas o que eu achei legal, foi que lá realmente tem um clima de deserto. Para quem não sabe, a novela Global "O Clone" foi gravada lá. Alguém fala que é no Brasil? Acho que não! Além do mais, para fazer o passeio, colocamos turbantes na cabeça, bem como o povo Árabe e bem como manda o figurino!
Bom, não vou mentir. Os Dromedários, e possivelmente os Camelos também, fedem. O cheiro não é muito bom, mas logo no início já dá para acostumar! Tanto na hora de ele levantar, quanto na hora de sentar novamente, dá um frio enorme na barriga. Ele levanta primeiro as patas dianteiras, dando a terrível sensação de quase capotar na areia quente! O passeio dura em torno de 20 minutos, e o Dromedário anda bem devagar, fazendo um movimento para frente e para trás que chega até a dar sono! A vista durante o passeio é simplesmente maravilhosa, e a sensação que se tem é realmente que se está no meio do deserto do Saara!
Aposto que pela descrição muita gente não vai achar que é uma chatisse e que não vale à pena. Ahhh mas eu acho que vale! É a típica coisa que é raro ter a chance de fazer, pois aqui no Brasil, é só la no Rio Grande do Norte que se tem a chance de passear de Dromedário. Senão, só do outro lado do Atlântico.
Então, aí vai a dica! Se surgir oportunidade, andem de Dromedário! É diferente e muito interessante! E os animais são súper dóceis! São um pouco preguiçosos também, já que o nosso custou a querer levantar, e ainda reclamou quando o guia o puchou! Mas vamos dar um crédito pra ele, né? Não é uma vida fácil!
Na foto, estamos eu e minha irmã, quase nos passando por duas árabes branquelas! Dá para confundir, eu sei!

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Até a próxima!

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Praticidade em Florianópolis


Hoje vou dar ênfase aqui a uma charmosíssima casa de sanduíches de Florianópolis! Ahhh como Tiago e eu amamos esse lugar! Aí é claro que eu tinha que contar o caso aqui, né? Merece um espaço especial, pois fez parte dos nossos momentos inesquecíveis na viagem!
O negócio é que estávamos o dia todo passeando na praia, andando debaixo de sol, aquela coisa toda, e depois ainda fomos visitar a Lagoa da Conceição! Lindíssima por sinal! Depois eu faço um post especial para ela! Ela merece! Então, depois de tantos passeios, bateu, é claro, aquela fome! Fomos andando de volta até descobrir um lugar muito charmosinho e gostoso, vendendo só sanduíches! Nós dois votamos em comer por lá mesmo! O lugar era convidativo. Fomos entrando e o ar condicionado de lá já foi nos confortando mais ainda! Fazia a diferença mesmo no momento, pois estávamos vermelhos igual a dois pimentões. Mineiro tomando sol dá nisso! Mas o que mais me chamou a atenção lá não foi o aconchego e nem o ar condicionado. O que nos deixou simplesmente atônitos, foi uma simples tesourinha sem ponta, usada por qualquer menino de primário. Era acessório de todas as mesas, e sabe para que? Para cortar sachês de catchup, mostarda e maionese! Foi a primeira vez que vi isso, e Tiago também! Onde quer que a gente vá, temos que nos virar cortando sachês com os dentes e com a unha, correndo o risco de espalhar condimentos para todos os lados! E geralmente é o que eu faço mesmo. Nunca dou sorte com isso, faço uma bagunça sem tamanho! Mas não ali, não naquela casa lindinha de sanduíches! Lá eu me mantive limpa, além de poupar a natureza, gastando menos guardanapo para limpar dedos, rosto e até a roupa! Achei o cúmulo da organização. Um objeto tão "bobinho", fazendo da casa um lugar com mais recursos para deixar o freguês mais, digamos... bem servido!
Hoje, onde quer que eu e Tiago vamos comer, lembramos, enquanto lutamos contra os sachês e sua resistência a serem abertos, das tesourinhas, tão singelas, comuns, e tão úteis, que nunca mais vimos em qualquer outro estabelecimento de qualquer outra região! É mais um motivo para dizer "E viva Florianópolis!".
Ahhh.. já ia me esquecendo! O molho de lá também é divino! Ainda descubro do que se trata, e quando descobrir, colocarei a receita aqui. Comemos molho com sanduíche.

Aí vai meu e-mail novamente: robertavonzastrow@gmail.com > Não se esqueçam... aqui, sua história e curiosidade ganham vida! Participem!
Até mais!

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Igreja do Rosário - A lenda


Para quem gosta de Lendas, esse post de hoje é prato cheio! Falemos um pouco primeiro da cidade onde a lenda ganhou vida. Estamos em Diamantina/MG, uma linda e charmosa cidade história, desenvolvida a partir do ciclo do Diamante na região. Cidade da famosa Chica da Silva e também, mais tarde, do tão aclamado Juscelino Kubitschek. Ao falar de Diamantina, estamos falando de escravidão, sofrimento, exploração, pobreza e muito sacrifício. E é a partir daí que surge a lenda, a lenda que irei contar agora e que me fez arrepiar na época em que a ouvi.
São várias as Igrejas construídas em Diamantina, o que é normal em cidades históricas. Em todos os cantos da cidade há uma, sendo que, em uma das ruas, há duas, uma de frente para a outra. Mas a Igreja mais antiga da cidade é a Igreja do Rosário, construída em 1731 pelos negros escravos. Além de ser a mais antiga, ela é considerada pelos turistas como a mais charmosa! Através da fotografia acima não vai dar pra ver, mas há em sua frente uma árvore, e no meio dela, há um cruzeiro. É daí que vem a lenda, que é a seguinte: Na época da exploração de diamantes na cidade, um escravo foi condenado à morte por ter roubado um diamante. Porém ele jurou que não o havia roubado. Todos sabem muito bem que escravos não eram ouvidos, então a sentença de morte foi mantida. Já em seu leito de morte, ele disse que, para provar que era inocente e que não havia roubado os diamantes, ele mandaria um sinal, e então, foi morto.
Anos se passaram e tudo continuou no seu ritmo normal, quando uma árvore começou a nascer onde estava o cruzeiro, em frente à Igreja. A árvore nasceu e foi crescendo, até suspender a cruz, que ficou erguida. E se repararmos bem, a árvore cresceu através do cimento. Desde então, moradores e turistas de várias gerações, consideram o nascimento da árvore como um sinal do escravo, que foi morto injustamente, ao ser confundido com um ladrão de Diamantes.
Quando eu fiquei sabendo dessa lenda, estava exatamente em frente à Igreja, e à arvore com a cruz suspensa. Fiquei toda arrepiada com a lenda, e fiquei olhando e imaginando o sofrimento daquele escravo, e a árvore que pode ser fruto e prova da sua inocência. Vale à pena conhecer a Igreja, a cidade, que é linda, e a árvore famosa!

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Campeonatos de Surf



Estamos agora em Itacaré, Bahia! Estive lá por quatro dias em 2008, e já foi o suficiente para ver o quanto é maravilhoso e o quanto vale à pena voltar!
Iatacaré é uma cidade ainda não muito visada por turistas! Já recebe várias ao ano, mas nada comparada a destinos mais requisitados, como Porto Seguro e Salvador. Fica relativamente próximo a Ilhéus, e a estrada que liga as duas cidades é acompanhada pelo mar!
Itacaré é caractarizada por possuir uma vegetação ainda não tocada pelo homem. Matas naturais cercam as praias, além de grandes rochedos e muitos coqueiros. O mar é indescritivelmente belo, e suas ondas são gigantescas. Não é à toa que possui muitos campeonatos de surf ao longo do ano!
Falando em campeonato de surf, eles podem ser acompanhados por todos os turistas. Possui narração ao vivo, e quem quiser, pode achar um espaço nas pedras e acompanhar de "camarote" os aventureiros pegadores de onda!
Devido a esse grande número de surfistas na região, donos de pousadas e nativos aconselham não ir muito ao fundo na praia onde acontecem os campeonatos. Isso porque já aconteceu de banhistas serem literalmente "atropelados" por pranchas, chegando a levar à morte.
Várias lojas nas ruas do comércio vendem pranchas diferentes e muito bonitas, além de vários acessórios exigidos pelo esporte.
Nessa foto estou na praia da Tiririca, no mar onde acontecem esses campeonatos, que enchem a cidade de turistas, especialmente estrangeiros, mas disso eu falo depois!

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Árvore do Amor















De Florianópolis/SC, diretamente pra Cabo de São Roque, lá no Rio grande do Norte! Quase que podemos dizer que são os extremos do Brasil, né?
Fomos ao Cabo de São Roque em um dia em que saímos de Natal, para visitar o litoral norte do Rio Grande do Norte. Natal oferece esses passeios de buggie, tanto para o litoral norte, quanto para o litoral sul. Mas disso eu falo depois!
Nas praias ali perto do farol do Cabo de São Roque, não tem banhistas, comércio, nem nada disso. Os turistas só passam por ali de buggie, percorrendo o litoral, com o buggie passando nas águas do mar e dando um banho em todo mundo de vez em quando. As paisagens são indescritíveis. Os guias levam os turistas até onde não tem como mais ir. Há uma erosão de areia que bloqueia o caminho. E justamente quando o percurso torna-se "sem saída", o guia mostra uma areia colorida. Isso mesmo! É como se fosse uma tinta natural. Sabe aquelas lembrancinhas de praia, que são uma garrafinha colorida, que servem como chaveirinhos, ou enfeites um pouco maiores? Então... são feitas com essa "tinta" natural que eles pegam nas praias! Passei um pouco no meu braço, e realmente é uma areia-tinta! Achei muito interessante!
Porém, esse post foi para relatar uma outra curiosidade que me deixou ainda mais encantada. No litoral, em meio a tanta areia, avistamos uma árvore imponente e muito bonita! Perguntei ao guia do que se tratava, foi quando ele disse ser a Árvore do Amor! Pedi para que parasse, queria ver de perto. É uma árvore bem grande mesmo, e com um formato diferente das que estou acostumada a ver. O guia foi contando que a árvore ganhou este nome - Árvore do Amor - porque dizem que os casais que se beijam debaixo dela, costumam permanecer juntos para sempre! E para reforçar esse pedido de união eterna, os casais amarram em seus galhos e raízes fitas. Há também marcas de nomes, corações e lembranças em geral, que marquem a passagem dos turistas por alí. Não é a toa que seu tronco é todo colorido e enfeitado!
É claro que não pude deixar de ir debaixo dela e fazer o meu pedido, né? Não estava com meu namorado e muito menos com uma fita em mãos. Mas não deixei de acreditar que um pedido sincero e um canudinho colorido amarrado já valeriam à pena! O que vale é a intenção. E vale mesmo! Completo já 1 ano de namoro neste mês!
Na foto, eu e a poderosa Árvore do Amor! Não deixem de ir conhecê-la quando tiverem a oportunidade de visitar o lindo estado do Rio Grande do Norte!

Vou repetir aqui meu e-mail: robertavonzastrow@gmail.com
Histórias diferentes e curiosas enviadas ganham espaço aqui, para um compartilhamento geral do que nosso mundo tem de bom!

Até a próxima!

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Pontos de Ônibus















Bom, pensei em escrever um post só de apresentação, mas achei desnecessário. Recebi muito incentivo pra fazer um blog nesse estilo, principalmente do meu namorado, que sabe do meu desejo de me tornar escritora. Gosto demais de escrever, e acabamos chegando à conclusão de que um blog como este, tratando de curiosidades que vemos ao longo de viagens, é bastante interessante, além de ser uma delícia escrever sobre esse assunto! Confesso que, infelizmente, não viajo o tanto que gostaria de viajar, mas quando tenho a oportunidade, gosto de reparar costumes locais, curiosidades e características singulares que não vemos onde moramos. Estudei em uma matéria da faculdade nesse semestre, que as características próprias de cada local estão ficando cada vez mais difíceis de serem notados, devido à globalização. Porém, por mais que isso esteja acontecendo, sempre notamos um sotaque diferente, um prato diferente, um costume diferente, enfim... ainda dá para enriquecer muito o acervo pessoal viajando!
Nesse primeiro post então, queria chamar a atenção para uma coisa que me deixou encantada em Florianópolis/SC. Bom, não só lá, como também em Joiville e Curitiba/PR, que foi onde também fui nessa ocasião.
Aqui em Belo Horizonte/MG, você aguarda o ônibus no ponto aberto e, se tiver que pegar outro, paga mais uma taxa para embarcar. Não é o que acontece nessas cidades citadas. Passando rapidamente por Curitiba, já notei logo de cara que o ponto é todo fechado, dando mais segurança para quem está à espera do ônibus. Não cheguei a tomar o ônibus lá, mas já deu para perceber a organização, pensando no bem-estar do cidadão.
Já em Santa Catarina, o funcionamento é o seguinte (lá sim peguei ônibus. Vários por sinal!): Para entrar em uma estação de ônibus, você já compra a ficha. Passa pela roleta e toma o ônibus que você quiser. Ficam todos estacionados por ali, ou se não estiverem, dali a pouco chega um. Você toma o ônibus e desce na estação que lhe melhor convir. Se por um acaso lá, você quiser tomar outro, pode entrar, SEM PAGAR. Isso mesmo, você paga só uma passagem e anda em quantos ônibus quiser! Sem contar o tanto que é tudo tão organizado. Ninguém entra sem pagar - teria jeito, pois o caminho por onde os ônibus entram e saem são totalmente abertos. Não têm portão nem nada para impedir. Eu sei que é assim em outros locais do Brasil, mas foi a primeira vez que vi algo assim.
Sinceramente foi um método que me deixou de boca aberta, e aumentou ainda mais minha admiração por Florianópolis. É nessas horas que dá para ver o que é organização e educação que funciona. Digo educação porque, além de não termos visto ninguém tentando infringir a lei, quase não vimos lixo jogado nas ruas, e também não fomos assaltados hora nenhuma, sendo que cansamos de andar sozinhos por lá, altas horas da noite. Ahhh, e uma pequena observação: era carnaval.
A foto exposta é de uma das estaçãos de ônibus de Florianópolis. Tirada por Tiago!

Próximo post volto com mais curiosidades.
Se alguém tiver algum caso ou curiosidade de algum lugar visitado, e que mereça uma atenção especial, envie para robertavonzastrow@gmail.com , que será publicado aqui. Vamos trocar experiências!

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